sábado, 29 de setembro de 2007

Witchcraft

A dissertação foi finalmente entregue. É um grande alívio. Ontem depois de chegar do trabalho, resolvi ir correr para a mata do estádio nacional para desentorpecer os músculos, respirar ar puro, e focar a visão em algo mais distante do que os ecrãs dos computadores que têm feito o meu dia a dia. Ora estava eu a fazer um antigo circuito de manutenção, quando num dos sítios para se fazer exercício, encontrei o que pareceu ter sido um “santuário de magia”, que estava debaixo da raiz levantada de uma árvore tombada. Duas velas negras caídas. Algumas fotos rasgadas, umas viradas para cima outras viradas para baixo e um papel com um feitiço ou encantamento, que ainda tentei ler mas faltava uma parte que tinha sido rasgada. Numa das fotos estava um grande plano da cara de uma rapariga, notoriamente, uma daquelas que apelido de “elviras”, por parecenças com a Elvira Adams. Ora o que se passou ali não faço ideia. Um feitiço para atormentar aquela pessoa? Um feitiço de amor? Com velas negras acho que não mas eu não percebo nada disso. Um encantamento para a proteger? Para evitar que ela faça mal a ela e/ou aos outros? (sim eu vi o filme “O feitiço”). E pronto, foi um momento excitante em que fiquei a pensar e a imaginar o que se poderia ter passado naquele local. Depois segui caminho, não fosse o harry potter aparecer por detrás duma árvore. À gente maluca para tudo. Quando era mais novo ainda tive algum interesse sobre o tema e pesquisei algumas coisas na Internet e tal. Mas depois passou-me.

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