Quando cometemos erros tentamos de tudo para que as pessoas recuperem a confiança perdida em nós. Às vezes não é o suficiente. Às vezes por muito que nos esforcemos nada o torna possível. No fim, nunca nada é exactamente como foi. O desejo de ir a um lugar pela segunda vez, de encontrar deliberadamente aquilo que antes se encontrou por acaso, de reviver a sensação de descoberta. Em certas ocasiões, procuramos rever mesmo um lugar que nada tinha de extraordinário – só porque nos lembramos dele. Tentei de tudo para encontrar aquele lugar especial do qual me lembrava. Esperei. Desesperei. Percorri longos caminhos, perdido. Cheguei inclusive a tê-lo no meu campo de visão, só para descobrir que não havia nenhum caminho directo para o alcançar de onde me encontrava. O que fazer? Andar perdido mais uns tempos e tentar encontrar uma passagem? Voltar para trás? Ou seguir em frente e tentar encontrar outro lugar especial? A resposta parece óbvia. Mas nem sempre é assim tão fácil...
domingo, 25 de novembro de 2007
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Live your life…I’ll live mine.
Algo está errado comigo. Não sei o que é. Mas eu não estou bem. Não sei o que sentir. Estou a afastar-me das pessoas. Mantenho as amizades de há muito mas para tudo o resto parece que não tenho paciência. Mesmo para alguns amigos já preferi ficar em casa do que ir ter com eles, o que não é saudável. O trabalho começa-se a tornar repetitivo mas ainda mantém algum interesse. Não o trago para casa por isso acho que não é ele que me enche a cabeça. Sempre fui pouco directo com as pessoas. Até com pessoas que mal conheço, custa-me dizer-lhes coisas que as possam magoar. No entanto sei que não sou o único assim. E sei que corro o risco de as magoar ainda mais posteriormente. Nos últimos dias provei do meu próprio remédio. Disseram-me uma coisa que, pronto tudo bem, tenho de respeitar e ser paciente. Só para mais tarde descobrir que afinal as razões eram outras. Porquê que não me disseram a realidade directamente? Porquê que me disseram uma realidade alternativa? Será que preferia conhecer a realidade na altura? Ou vir a compreendê-la umas semanas mais tardes? Porquê que tenho a sensação de que se fosse eu teria feito exactamente o mesmo? Quero sair daqui. Ir para o estrangeiro. Mudar de ares. Mas se for para me manter assim qual é o interesse? Ir para o estrangeiro para trabalhar e fechar-me em casa? Acho que ainda ficava pior. Preciso de subir o meu ego que anda
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
The end… at least for now.
Um dia