Quando cometemos erros tentamos de tudo para que as pessoas recuperem a confiança perdida em nós. Às vezes não é o suficiente. Às vezes por muito que nos esforcemos nada o torna possível. No fim, nunca nada é exactamente como foi. O desejo de ir a um lugar pela segunda vez, de encontrar deliberadamente aquilo que antes se encontrou por acaso, de reviver a sensação de descoberta. Em certas ocasiões, procuramos rever mesmo um lugar que nada tinha de extraordinário – só porque nos lembramos dele. Tentei de tudo para encontrar aquele lugar especial do qual me lembrava. Esperei. Desesperei. Percorri longos caminhos, perdido. Cheguei inclusive a tê-lo no meu campo de visão, só para descobrir que não havia nenhum caminho directo para o alcançar de onde me encontrava. O que fazer? Andar perdido mais uns tempos e tentar encontrar uma passagem? Voltar para trás? Ou seguir em frente e tentar encontrar outro lugar especial? A resposta parece óbvia. Mas nem sempre é assim tão fácil...
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